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Os perigos da automedicação

Quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça, febre ou azia? Ou pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas, pode trazer consequências mais graves do que se imagina.

Segundo uma pesquisa realizada em 2017 (NZN Inteligence) sobre a automedicação no Brasil, os fármacos mais consumidos por conta própria são os analgésicos, anti-inflamatórios e os antiácidos. E falando nos antiácidos, o uso contínuo e sem controle dessa substância para acalmar os desconfortos estomacais pode acabar maquiando problemas graves de saúde. Estudos recentes (Fundação Dinamarquesa do Coração) apontaram indícios preliminares de que os remédios que combatem a azia (incluindo os inibidores da bomba de prótons IBP’S) são capazes de aumentar significativamente o risco de um acidente vascular cerebral isquêmico. Por outro lado a sensação de empachamento, dores estomacais, arrotos frequentes, náuseas e refluxo podem ser sinais não do excesso de alimentação, mas sim da presença de uma bactéria no organismo, como a H. Pylori.

O assunto é muito sério e deve ser tratado com atenção. Todos os sintomas que o corpo manifesta, por mais simples que pareçam são indicadores que algo não vai bem. Em hipótese alguma, deixe de consultar um médico antes de iniciar um tratamento. Nunca faça o uso de medicamentos de terceiros, cada receita médica é exclusiva para um tipo de sintoma e para um determinado quadro.

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