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Março Azul Marinho: conscientização ao câncer colorretal

Azul-marinho é a cor de identificação do mês de março como o de conscientização ao câncer colorretal. Cada dia mais comum e bastante agressivo quando diagnosticado tardiamente, o câncer colorretal, também conhecido como de intestino, é um tipo de tumor com enorme ocorrência no Brasil atualmente.

Março Azul Marinho é uma campanha criada pela OMS – Organização Mundial da Saúde –  para conscientizar às populações sobre a importância da prevenção do câncer colorretal. Este tipo de câncer está associado ao aparelho intestinal que compreende tumores no intestino grosso, cólon, reto e ânus.

Esse tipo de câncer é um dos mais incidentes do mundo, porém é tratável e curável quando o diagnóstico é feito precocemente.

Os sintomas do câncer colorretal podem incluir:

– Mudanças nos hábitos intestinais, como diarreia ou constipação (prisão de ventre);

– Sangue nas fezes;

– Dor abdominal;

– Perda de peso não intencional;

– Fadiga.

Apesar de manifestar alguns sintomas conforme for avançando, os estágios iniciais da doença não manifestam nenhum tipo de sintoma, o que pode prejudicar o tratamento e a saúde do paciente.

A principal forma de se prevenir contra a doença, é a realização de exames de rotina, como a colonoscopia. Este exame pode detectar pólipos pré-cancerígenos antes que eles se tornem cancerosos, também podem detectar o câncer em estágio inicial, quando é mais facilmente tratável. Normalmente o procedimento é recomendado após os 40 anos, quando já a casos na família, e a partir dos 50 de forma preventiva.

O tratamento do câncer colorretal pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia. O tipo de tratamento dependerá do estágio do câncer, da localização do tumor e de outros fatores individuais.

A prevenção do câncer colorretal pode incluir a adoção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta rica em frutas, legumes e fibras, exercícios regulares e evitar o fumo e o consumo excessivo de álcool. As pessoas também devem ser rastreadas regularmente, especialmente se tiverem histórico familiar de câncer colorretal ou outros fatores de risco.

Para mais informações, continue nos acompanhando o nosso blog.

Dr. Ricardo Abrahão Barhum

Cirurgião Geral, Gastroenterologista.

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