O câncer de mama tem grande incidência em mulheres no mundo, sendo a causa mais frequente de morte por câncer. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, estima-se que em 2020, tenham 66.280 casos novos dessa doença.
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Em sua fase inicial, o câncer da mama geralmente não apresenta nenhum sintoma ou sinal. Algumas alterações físicas nas mamas como: dor ou inversão do mamilo, aparecimento de nódulo no seio ou na axila, inchaço irregular, irritação ou retração da pele da mama, secreção pelo mamilo, podem ser indícios de câncer de mama. Caso você perceba alguma alteração, procure seu médico o mais rápido, para que ele possa avaliar se os sintomas correspondem ou não à doença.
O autoexame é uma importante ferramenta para que a mulher conheça bem o seu corpo e consiga perceber alguma modificação nas mamas. Porém, não substitui o exame realizado pelo médico. Exames de imagem como a mamografia e o ultrassom de mama ajudam a detectar nódulos pequenos e que não são percebidos pelo toque.
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Vale lembrar que o câncer de mama pode ter até 95% de chance de cura, caso seja diagnosticado e tratado precocemente. Apesar da importância do diagnóstico precoce para aumentar e melhorar as chances de cura e sobrevida para as mulheres com câncer de mama, muitos casos ainda são diagnosticados em estágios avançados, inclusive com metástases, que é quando o tumor já se espalhou para outros órgãos. Nesses casos, os sinais e sintomas, além dos descritos acima, podem variar de acordo com a área afetada pelo avanço do câncer. As metástases do câncer de mama em geral atingem os ossos, fígado, pulmões ou cérebro. A boa notícia é quem nem todo nódulo é câncer. Há várias condições benignas que também têm esse mesmo sintoma. Por isso, é necessário consultar seu médico para uma avaliação e diagnóstico adequado.
É sempre importante entender quais sintomas podem estar relacionados ao câncer de mama para procurar seu médico mastologista.
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