A endoscopia digestiva alta consiste num método de investigação de doenças do esôfago, estômago e duodeno (primeira parte do intestino delgado) através de endoscópios flexíveis introduzidos pela cavidade oral.
É um exame importante para o diagnóstico de diversas doenças, como: gastrite, esofagite, tumores, sangramentos e doenças mais graves como hérnia de hiato e estágios iniciais do câncer de estômago.
A endoscopia também pode ser usada como parte importante no tratamento de várias situações, como controle de hemorragias; resseção de pólipos e tumores em fases iniciais; realização de dilatações e colocação de sondas para alimentação.
A indicação é a critério médico, para confirmar ou afastar o diagnóstico clínico naqueles que não estão respondendo ao tratamento usado, no controle evolutivo de doenças previamente diagnosticadas e com finalidade terapêutica.
Os sinais mais comuns que justificam a realização de uma endoscopia são azia; sintomas de refluxo; dor na parte superior do abdome; sensação de plenitude (como se o estômago estivesse cheio); náuseas; vômitos; dificuldade ou dor para engolir; emagrecimento; anemia e hemorragia. A endoscopia pode ser indicada para o controle e tratamento de úlceras, esofagites, gastrites e da inflamação causada pela H. pylori. Algumas recomendações terapêuticas do exame são os quadros de sangramento ativo do trato gastrointestinal superior, tratamento das varizes do esôfago em pacientes com cirrose ou hipertensão portal de outras causas e remoção de corpo estranho impactado, além das já previamente mencionadas.
O preparo necessário é jejum de oito horas. A endoscopia se dá com o paciente deitado sobre o lado esquerdo enquanto uma veia do braço é puncionada para a administração de medicamentos para promover uma sedação leve. Um anestésico local é borrifado na garganta. Um protetor bucal de plástico é posicionado entre os dentes do paciente, para permitir a passagem do aparelho. Durante o exame, são monitorados as frequências cardíaca e respiratória e o nível de oxigenação.
O endoscópio é um tubo flexível com um chip que captura todas as imagens do sistema digestivo. Essas imagens são vistas no monitor pelo médico, que as avalia detalhadamente. O exame tem duração média de 10 a 20 minutos e é feito em regime ambulatorial, ou seja, sem necessidade de internação. Após o exame, quando já acordado, o paciente pode voltar para casa.
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Dr. Ricardo Abrahão Barhum | Cirurgião Geral, Gastroenterologista.
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