O mês de janeiro foi escolhido para representar a saúde mental no Brasil, tornando-se o “Janeiro Branco“. A pandemia em relação ao coronavírus aumenta ainda mais a relevância da campanha, pois afeta a saúde mental de toda população. Além das mortes (apesar desta ser a pior parte), também estamos falando dos efeitos nocivos na economia e das mudanças drásticas na rotina da população.
A escolha de janeiro é estratégica, pois o começo do ano pode gerar ansiedade pelo desejo de cumprir as metas dos 12 meses seguintes e frustração por não ter cumprido todas do ano anterior. Além disso, costuma ser um período de muita reflexão.
Dessa forma, a campanha serve como um alerta para que todos comecem seu novo ciclo de uma maneira sadia, tanto emocional quanto psicologicamente.
Muitas pessoas, quando pensam no tema “Saúde Mental” acabam na verdade fazendo uma associação com “Doença Mental”. Entretanto, a saúde mental implica muito mais que a ausência de doenças mentais.
Estar mentalmente saudável, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é o estado de bem-estar no qual uma pessoa consegue desempenhar suas habilidades, lidar com as inquietudes da vida, é capaz de trabalhar de forma produtiva e contribuir para a sua comunidade.
Um indivíduo mentalmente saudável compreende que não existe a perfeição e que todos os seres humanos possuem limites. Também compreende que a vida real é regada de diversas emoções, como por exemplo: alegria, amor, satisfação, tristeza, raiva e frustração.
Além disso, são capazes de enfrentar os desafios e as mudanças da vida cotidiana com equilíbrio e sabem procurar ajuda quando têm dificuldade em lidar com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Resumindo, a Saúde Mental de uma pessoa está relacionada à forma como ela reage às exigências da vida e como lida com os seus desejos, capacidades, ambições, idéias e emoções.
Segundo a OMS, mais de 300 milhões de pessoas sofrem de depressão em todo o mundo, um transtorno mental frequente que afeta todas as faixas etárias, de qualquer raça, etnia ou classe social.
O Ministério da Saúde reforça, em seu site, a importância de se ter hábitos saudáveis, tanto para o corpo quanto para a mente, e dá algumas dicas que podem contribuir, e muito, com a nossa qualidade de vida:
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